A rotina familiar demanda muitos gastos e imprevistos e o melhor caminho para a estabilidade econômica é ter organização e disciplina. Chamamos esse assunto de saúde financeira, que é sobre a necessidade de entender mais sobre os gastos e como é essencial ensinar sobre finanças desde cedo.
A seguir, trouxemos 5 dicas de como aplicar a saúde financeira para a sua família e quais são os benefícios e vantagens que esse tipo de organização pode oferecer não só no presente, como também no futuro. Continue a leitura!
Como citamos acima, saúde financeira é tudo o que envolve o grau e estabilidade das finanças de uma pessoa ou lugar.
Por exemplo, se um indivíduo possui dívidas e não consegue se organizar financeiramente para arcar com as despesas, é um sinal que ele está desestabilizado e com uma saúde financeira ruim. No entanto, se a situação for ao contrário, isso qualifica como uma boa saúde financeira.
Iremos citar formas que você pode sair de uma situação ruim e até melhorar a sua organização caso ela seja positiva. Saiba mais a seguir!
(Foto: Reprodução / Envato)
Antes de iniciar a prática da organização, é importante entender sobre a sua rotina e quais são todos os gastos que cobrem a sua vida e dos seus familiares, caso você seja o provedor financeiro.
Anotar todos os gastos fixos, sendo aqueles que você tem que pagar mensalmente, será o primeiro passo e eles devem estar como prioridade na lista dos pagamentos. Desta forma, você evita cortes de serviços e problemas judiciais.
Depois disso, separar e analisar os seus gastos variáveis deverá vir em seguida. Podemos qualificar como imprevistos, entretenimentos, deslocamentos, e custos que não têm um valor fechado, mas que você já pode direcionar uma porcentagem para essas áreas.
Com os gastos anotados, chegou o momento de planejar como serão os pagamentos, por meio da sua receita financeira.
Para isso, verifique se o valor que entra é maior do que seus gastos e quanto irá sobrar. Caso o resultado seja negativo, é hora de repensar os seus gastos variáveis e procurar meios para evitar dívidas e juros.
Defina quais serão os seus objetivos em curto, médio e longo prazo, quais são seus gastos fixos e variáveis e como você poderá procurar meios para destinar esses valores. Você pode solicitar a ajuda de alguém que entende do assunto ou a um contador, caso esses números sejam extremos.
A próxima dica é muito repetida pelos investidores e economistas: evite compras parceladas e opções com juros. Esse tipo de financiamento pode gerar uma dependência e fazer com que sua conta seja maior do que o valor pago inicialmente.
Além disso, também é importante fazer uma avaliação do seu extrato financeiro, vendo o quanto de limite já está preso em parcelamentos e em quanto tempo você consegue adquirir de volta.
O próximo passo para sua organização é de incluir uma reserva de emergência como parte dos seus gastos. Essa quantia será destinada para situações imprevisíveis e que poderiam lhe prejudicar financeiramente. Mas atenção: esse dinheiro não deve ser gasto a não ser com emergências!
Essa é uma opção extremamente importante para provedores de família, já que dessa forma você não passa por uma situação emergencial sem possuir uma base e consegue resolver a situação sem dívidas.
Nossa última sugestão por aqui é sobre levar a disciplina para a sua família. Afinal, é essencial alinhar todos os membros para ter uma boa saúde financeira em casa. Nesse sentido, saiba que, quanto mais cedo se fala sobre economia doméstica, mais os filhos estarão preparados para o mundo adulto e cuidarão das finanças com cautela.
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